As Panderista

As Panderista: “ As” por todas e “Panderista” pela força individual de cada uma.

Encontros descontraídos, espaços para experienciar e aprender dançando, tocando, cantando, trocando. O erro vira sorriso. A mana do lado te ajuda retomar o ritmo e você sente que tá tudo certo! Cada uma no seu tempo, mas todas juntas! A Manu Ranilla, a Anna Lages e a Luísa de Paula conduzem estes momentos em harmonia, escuta e respeito. Que lindo que é poder aprender juntas!

As Rodas de pandeiro As Panderista surgem, em 2016, a partir de uma demanda que chegou para a Manu, de algumas de suas alunas de percussão, de ter mais espaços, entre mulheres, para práticas com o pandeiro.

Para além do aprendizado técnico as Rodas tem o intuito de proporcionar o acesso de cada vez mais mulheres ao universo da percussão. Acesso geográfico, com encontros sempre próximo à estações de metrô; financeiro, com contribuições simbólicas; e de aprendizado, através de metodologias que podem ser compreendidas por todas, independente do nível de envolvimento que já tenham com o instrumento.

Hoje, o Coletivo Percussivo feminista As Panderista além das Rodas de pandeiro, que seguem sendo abertas, fazem apresentações com, principalmente, músicas autorais das três condutoras, Anna, Manu e Luísa.

De 2 à 150 mulheres é um movimento cíclico, fluido, de liberdade e diversidade onde se trabalha o corpo, a voz, a escuta, a troca, o apoio mútuo. Um espaço de reafirmação: A gente chega na roda e vê este empoderamento na prática, nesse momento que é nosso. E quando a gente tá ali abre-se uma percepção de que é possível. E que quando a gente tá junta isso tem uma outra força, muito maior. (Luísa).

Instagram: @aspanderista

Facebook: fb/aspanderista

E-mail: aspanderista@gmail.com

Contato: (31) 992207596

Integrantes: Manu Ranilla, Anna Lages e Luísa de Paula.

De baixo, vemos quatro mulheres de pé e lado a lado, tocando pandeiros. Através da pele esticada de cada instrumento, vemos a silhueta da mão que o toca. Em um dos pandeiros, há o desenho de uma mulher negra e o nome Cumbuca da Gil. Acima das mulheres, dois varais com bandeirinhas brancas se destacam contra o céu escuro da noite.

m uma calçada, Anna abre os braços, com uma das mãos segurando um pandeiro, e a outra apontando para cima. Ela tem pele morena, uma faixa cor de vinho sobre os cabelos cacheados, os olhos e a boca aberta, como se cantasse. Usa camisa xadrez sobre blusa preta, calça preta e tênis. Atrás dela, estão quatro mulheres tocando pandeiro. Mais atrás, há um muro baixo com um grafite colorido.

Manu está de pé, cantando e tocando pandeiro, ao lado de Anna, e cercada por várias mulheres também tocando pandeiro. Manu é negra, tem cabelo cacheado e penteado para cima, formando um topete. Ela usa colar, jaqueta jeans sobre blusa preta, e calça preta.

Em uma calçada, onze mulheres tocam pandeiro, lado a lado. Quase todas usam roupas de inverno. Ao fundo, os varais com bandeirinhas brancas estão pendurados no alto de uma casa comercial com toldos verdes.

Aproximadamente 20 mulheres, incluindo Anna e Manu, estão em roda. Elas têm diferentes idades, tipos físicos e estilos. Ao fundo, estão carros estacionados, e algumas casas do outro lado da rua.

De costas, várias mulheres erguem seus pandeiros em uma das mãos. Ao fundo, a luz do poste ilumina as folhas pequenas de uma árvore grande.

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